Por que uma máquina de impressão flexográfica é adequada para produção em grande volume? Qualquer empresa que leve em consideração o volume de produção no que diz respeito à embalagem, impressão de rótulos e impressão em materiais flexíveis requer ferramentas e máquinas que ajudem a produzir com velocidade e também contribuam para a economia de custos. Máquinas de impressão flexográficas, também chamadas de máquinas flexo, são um desses equipamentos utilizados para esses fins. Diferentemente de outras tecnologias usadas na impressão, que se concentram em tarefas de alto volume, as máquinas flexo são projetadas para realizar impressões contínuas e ininterruptas em grandes lotes. Este artigo explica os principais motivos pelos quais as máquinas de impressão flexográfica se destacam na produção em grande volume e se tornam uma ferramenta confiável para as empresas.
A vantagem mais óbvia das máquinas de impressão flexográfica para produção em grande volume é a alta velocidade de impressão. Essas máquinas são alimentadas por bobinas e conseguem imprimir rapidamente em grandes rolos de materiais como filmes de polietileno, plástico, papel e materiais não tecidos, sem interrupções. Por exemplo, uma máquina básica de impressão flexográfica opera em uma velocidade de 150 a 300 metros por minuto, e algumas chegam até a ultrapassar esses limites. Isso é muito mais rápido do que qualquer máquina de impressão por folhas, que funciona distribuindo páginas e parando a cada vez. Para empresas que imprimem grandes encomendas de rolos de embalagens contínuas para uma marca de bebida ou materiais publicitários para um produto, como etiquetas de produtos impressas em rolo para uma empresa, não há motivo para se preocupar com os prazos. É rápido e eficiente em termos de tempo.
A maioria das atividades de produção envolve o uso de materiais diversos, e a versatilidade das máquinas de impressão flexográfica é muito útil para esse fim. Elas podem trabalhar com materiais flexíveis, como filmes plásticos, folhas de alumínio e tecidos, bem como com materiais rígidos, como papelão, papéis ondulados e chapas de papelão. Essa versatilidade facilita o uso de uma única máquina para realizar diferentes tarefas, o que é muito útil durante a produção em massa. Por exemplo, uma máquina flexográfica pode imprimir embalagens plásticas para alimentos e rótulos de papel para cosméticos ao mesmo tempo, sem necessidade de ajustes na linha de produção. O mesmo se aplica a outras máquinas. O tempo e os custos operacionais economizados graças à capacidade de concluir tarefas sem o uso individual de máquinas confirmam o baixo investimento das máquinas flexográficas para grandes demandas de impressão.
As máquinas de impressão flexográfica são construídas para maximizar a continuidade e facilitar bastante a manutenção. Diferentemente, por exemplo, de impressoras digitais ou offset altamente complexas, as máquinas flexográficas são mais fáceis de operar e reparar. As peças cruciais, como os rolos Anilox, chapas flexográficas e lâminas, são simples de trocar e substituir. Trocar chapas flexográficas leva apenas alguns minutos, enquanto outros tipos de chapas podem levar horas. As impressoras digitais mais avançadas exigem horas de ajustes para substituir as chapas flexográficas. Todas as máquinas estão sujeitas a problemas. Dispositivos com sistemas autodiagnósticos são capazes de realizar ajustes automáticos para realinhar cilindros e corrigir outros problemas estimados, como 'vazamentos de tinta', antes que grandes problemas surjam. Menos tempo de inatividade das máquinas significa impressão e produção ilimitadas e contínuas. O número estabelecido de horas e grandes lotes necessários podem ser facilmente acumulados e impressos dentro de prazos apertados.
Manter a mesma qualidade em milhares ou milhões de cópias impressas é algo muito difícil de se alcançar na produção em grande volume. No entanto, as máquinas de impressão flexográfica fazem isso da melhor maneira possível. O processo de impressão flexográfica no sistema de impressão anilox utiliza cilindros anilox para distribuir a quantidade desejada de tinta sobre a placa de impressão. Esse processo garante que cada impressão receba uma cobertura de tinta suficiente, se não uniforme. Essa precisão elimina o risco de desvio de cor ou de nitidez que é comum em outras técnicas, especialmente em impressões de grande volume. Um exemplo clássico disso é a impressão de logotipos de marcas em rolos de embalagem. Uma máquina flexográfica consegue a mesma intensidade de cor e detalhes cristalinos no primeiro rolo, e o mesmo ocorre no milésimo. Isso é muito crucial para empresas que desejam manter com sucesso a identidade da marca e satisfazer os padrões de qualidade dos clientes. A mesma regra se aplica quando há variações: em grandes quantidades, o produto tende a ser rejeitado, resultando em grandes perdas financeiras.
O custo de grandes volumes de produção é uma preocupação importante, e as máquinas de impressão flexográfica têm demonstrado eficiência no gerenciamento dessas despesas ao longo do tempo. Primeiramente, os consumíveis para impressão flexográfica, como chapas flexográficas e tinta, são muito mais econômicos do que os utilizados na impressão digital ou offset. As chapas flexográficas também suportam múltiplas impressões e, portanto, são mais econômicas, já que o custo por unidade é menor. Em segundo lugar, a capacidade de impressão em alta velocidade da máquina flexográfica, aliada à reduzida necessidade de operadores, resulta em menores despesas com mão de obra por impressão. Terceiramente, o consumo de energia da máquina flexográfica é mais eficiente do que o de algumas máquinas de impressão que exigem altas temperaturas, o que reduz os custos totais com serviços públicos. Fornecedores de impressão em grande volume, como impressoras de etiquetas para varejistas, podem obter essas economias e manter margens de lucro enquanto aumentam a competitividade.
Na produção em alto volume, etapas de acabamento como corte, laminação ou corte por matriz devem ser realizadas, e as máquinas de impressão flexográfica se integram perfeitamente a essas etapas. A maioria das máquinas flexográficas disponíveis hoje pode ser equipada com unidades de acabamento inline, permitindo que a impressão e o acabamento sejam realizados em uma operação contínua e ininterrupta. Um bom exemplo disso é uma máquina flexográfica que imprime etiquetas de embalagem e, ao finalizar a impressão, corta a bobina em etiquetas individuais, tudo isso sem necessidade de ajustes para transferir os materiais para outra máquina. Esse tipo de integração racionaliza todo o processo produtivo, aumentando a eficiência operacional e eliminando a necessidade de manuseio manual de lotes, o risco de danos aos materiais e atrasos na produção. Como resultado, as empresas experimentam uma aceleração operacional, o que leva a uma melhoria na satisfação geral dos clientes, permitindo manter uma posição forte em um mercado onde a velocidade, atualmente, é um requisito crítico.
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